terça-feira, 30 de dezembro de 2008

NANOTECNOLOGIA

É a capacidade de criar objetos de qualidade  superior aos existentes hoje, a partir da organização dos átomos da forma desejada. 

Durante uma palestra para a Sociedade Americana de Física em 1959, o físico americano Richard Feynman (1918-1988) apresentou seu projeto para uma nova pesquisa. O estudo era baseado na possibilidade de poder organizar os átomos da maneira que desejarmos. Porém essa idéia era muito avançada para época. Após trinta anos, a idéia de Feynman toma forma na ciência do muito pequeno, a nanotecnologia, denominada dessa forma porque seus objetos de estudo costumam ser medidos em nanômetros. Um nanômetro (nm) equivale a um bilionésimo de metro. 

A pergunta de Richard Feynman foi: O que aconteceria se pudéssemos mover os átomos? Obteve uma resposta que foi dada pelos cientistas que os manipulam hoje. Segundo os cientistas, através de uma provável manipulação da movimentação do átomo, seria possível construir supercomputadores que caibam no bolso, colocar microssondas para fazer testes sangüíneos dentro do corpo humano, etc.  

A nanotecnologia hoje engloba muitas áreas de pesquisa, dos diversos setores da indústria e das áreas estratégicas. O desenvolvimento da nanotecnologia é de extrema importância para o Brasil, levando em consideração que a indústria brasileira terá de competir internacionalmente com novos produtos. Essa competição se tornará bem sucedida a partir do surgimento de produtos e processos inovadores, que se comparem ou, até mesmo, superem os melhores produtos oferecidos pela indústria internacional. 

Um dos grandes problemas que poderá ser gerado pela nanotecnologia é a nanopoluição, gerada por nanomateriais ou durante a confecção desses. Esse tipo de poluição, composta por nanopartículas, pode ser mais perigosa do que a poluição existente no planeta, uma vez que pode flutuar facilmente pelo ar viajando por grandes distâncias. Pelo fato dos nanopoluentes não existirem na natureza, provavelmente as células não terão as armas necessárias para lidar com eles, provocando danos ainda não conhecidos.

Fonte: http://www.brasilescola.com/informatica/nanotecnologia.htm

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Estudo Populacional - Urbanismo

Estudo: 95% da população está em 10% da Terra

O Executivo comunitário e o BM tentaram formular uma nova definição do conceito de "urbanização" se baseando na "acessibilidade" aos núcleos de população, para o qual elaboraram um mapa que reflete os períodos de deslocamento necessários para chegar de uma cidade para outra.

Uma das principais descobertas é que em países desenvolvidos apenas 15% da população vive a mais de uma hora da cidade mais próxima, enquanto nos países em desenvolvimento se encontram nesta situação 65% dos habitantes.

Considerando os dois cálculos, a CE afirma que mais da metade da população mundial vive a menos de uma hora de um núcleo urbano e que apenas 10% do globo é considerado "remoto" por se encontrar a mais de 48 horas de uma cidade grande.

No ano 2000 - oito anos antes do que indicavam as previsões -, mais da metade da população do mundo já vivia em cidades, afirma o relatório.

Para a elaboração do mapa foram consideradas informações como as redes de transporte e o tempo que um cidadão demora para se deslocar para uma cidade quando se encontra a 100 quilômetros de distância.

Tudo isto permite fixar um índice que será usado pelo Banco Mundial e outras entidades internacionais para calcular o impacto dos processos de urbanização.

A CE afirma que as cidades são fatores que influem de maneira decisiva sobre as economias nacionais ao serem fontes de emprego e facilitar o acesso à cultura, à educação e à assistência sanitária.

EFE

Fonte: Dados retirados da Agência EFE S/A.

 

sábado, 13 de dezembro de 2008

Problemática urbanística: Pesquisa de Informações Municipais (Munic) IBGE

A sétima edição da Pesquisa de Informações Municipais (Munic), que investigou, além da gestão pública, os temas meio ambiente, transporte e habitação, revela que, em 2008, 5.040 municípios brasileiros(90,6%) informaram a ocorrência frequente e impactante de alguma alteração ambiental1, sendo queimadas, desmatamento e assoreamento de corpos d’água as mais citadas.
Apesar disso, apenas pouco mais de 1/3 dos municípios dispõe de recursos financeiros específicos para viabilizar ações da esfera ambiental e menos de 1 em cada 5 prefeituras tem uma estrutura adequada para lidar com os problemas nessa área.
Em relação à habitação, a Munic confirma que a existência de favelas é maior nos municípios mais populosos: quando considerado o total de 5.564 municípios brasileiros, cerca de 33% declararam ter favelas; mas, considerando-se aqueles entre 100 mil e 500 mil habitantes, o percentual chega a 84,7% e, dos 37 municípios com população acima de 500 mil habitantes, todos, exceto Cuiabá (MT), informaram a existência de favelas. O percentual de municípios que declararam a existência de favelas é maior nas regiões Norte e Nordeste (41%), enquanto a presença de loteamentos irregulares é mais informada nas regiões Sul (62,4%) e Sudeste (59,0%).
Na área de transporte, a pesquisa aponta que em mais da metade dos municípios brasileiros (52,7%) há serviço de mototáxi. Já o metrô está presente em apenas 15 municípios. Em 59,9% dos municípios, existe serviço de transporte feito por vans; enquanto 16,5% não contam com nenhum serviço de transporte coletivo por ônibus.
Como faz todos os anos, a Munic 2008 também investigou a estrutura geral das administrações municipais e constatou que o pessoal ocupado nas prefeituras aumenta, mas em menor ritmo que em anos anteriores.
Mais informações sobre esse assunto:
REPORTAGEM APRESENTADA NO JORNAL NACIONAL (REDE GLOBO)
RESUMO DO ESTUDO (IBGE)
ÍNTEGRA DO ESTUDO - ARQUIVO EM PDF (IBGE)

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Infrações e sanções administrativas ao meio ambiente

Caros visitantes!
Abaixo estão apontadas as principais alterações sobre infrações e sanções administrativas ao meio ambiente, em conformidade com o Decreto Federal 6.686/08, que altera dispositivos do DecretoFederal 6.514/2008
Principais alterações:
1. Para utilizar o critério de "gravidade do fato" como forma de agravar ou atenuar a multa, o órgão ambiental deverá estabelecer critérios objetivos.
2. A multa diária só deixará de ser aplicada a partir do momento em que o autuado comprovar a regularização.
3. Caso o agente autuante verifique que a situação não foi regularizada, a multa diária voltará a ser contada desde a data que o autuado apresentou afalsa comprovação.
4. Se a infração permanecer, a multa diária pode ser cobrada periodicamente e continua a ser contabilizada.
5. Embargo de obra ou atividade só se aplica no local da infração, podendoo embargado utilizar a parte da propriedade que não causa dano ao meio ambiente.
6. A sanção de demolição só caberá após o contraditório e a ampla defesa.
7. Não será aplicada pena de demolição se houver laudo indicando que a demolição trará mais prejuízos ambientais do que sua manutenção.
8. Para agravamento de infração contra a fauna, só será considerada a lista de ameaçados de extinção da CITES.
9. Multa do artigo 49 passa de R$ 500,00 para R$ 5.000,00.
10. Nova infração: executar manejo florestal sem autorização prévia ou em desacordo com a autorização (art. 51-A, multa de R$ 1.000,00 por hectare ou fração).
11. A multa por deixar de averbar a reserva legal passa de multa simples de R$ 500,00 a R$ 100.000,00 para multa diária de R$ 50,00 a R$ 500,00 e só será exigida após 11 de dezembro de 2009.
12. Antes de multar o proprietário por deixar de averbar a reserva legal, ele deve ser advertido para fazê-lo no prazo de 120 dias. Enquanto perdurar o prazo da advertência, não será contabilizada a multa diária.
13. O autuado poderá ser intimado da lavratura do AIA por seu representante legal, carta registrada (AR) ou por edital, caso esteja em lugar incerto ounão sabido.
14. Erro de enquadramento no AIA pode ser retificado pela autoridade julgadora.
15. Não haverá apreensão de animais domésticos ou exóticos quando a atividade causar baixo impacto.
FONTE: Prof. Dra. Raquel Fabiana Sparemberger.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Vídeo Consumo

HISTÓRIA DAS COISAS 

História das Coisas é um documentário de 20 minutos, direto, passo a 
passo, baseado nos subterrâneos de nossos padrões de consumo. Revela 
as conexões entre diversos problemas ambientais e sociais, e é um 
alerta pela urgência em criarmos um mundo mais sustentável e justo. 

Versão dublada em português. 

Para assistir acesse 

http://www.sununga.com.br/HDC/?topico=display 

Vale a pena estar consciente dessa realidade: consumo.

domingo, 7 de dezembro de 2008

Comercial premiado da WWF

A animação demonstra como a degradação ambiental é produzida pelo homem e quais os seus reflexos para o planeta. Vale a pena conferir e comentar!