Sob uma ótica mais “ progressista”, Lipovetsky afirma que o homem já foi considerado vítima do consumo:
[...]agora está no banco dos réus e é designado como um sujeito a ser informado e educado, investido que está de uma missão de primeiríssimo plano: salvar o planeta, mudando seus gestos de todos os dias e consumindo de maneira durável[1] [...]
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